“A olhos vistos de Olhos D’Água, esta estabelecendo um clima de mudança no distrito, com que se refere a cultura local, como se o relógio do tempo passasse a girar com maior rapidez, mas toda essa mudança nasce de inquilinos amante da cultura que procuraram Olhos D’Água para residir.”
Pouca gente sabe que 1975, o saudoso poeta Carlos Drummond de Andrade em uma de suas crônicas ironicamente publicada no Jornal do Brasil definiu Olhos D’Água como “lugarejo como tantos outros, sem sequer uma fumacinha de importância no quadro do desenvolvimento nacional”, 35 anos depois talvez que o poeta tivesse razão, por essas bandas não se vê chaminé do progresso e nem as fumaças das chaminés dos fogões a lenha que cozinhavam os doces da terra, o arroz com pequi, a galinha com gueroba, pães e biscoitos de queijo, pamonha e outras iguarias que atestam identidade a culinária da região, isso só resta na memória dos primeiros moradores de Olhos D’Água.
Mas hoje a famosa feira do troca ganhou mas espaço na mídia e o distrito Olhos D’Água ganhou novos inquilinos amante da cultura, isso representa mas selos e cuidado pelo aquele grande palco ao ar livre da cultura do Centro – Oeste, ela é realizada nos meses de outubro e dezembro, tem sido como uma vitrine cultural, propagando o artesanato com uma perfeição que encanta os turistas regionais e nacionais.
O Olhos D’Água Palace Hotel foi a primeira empresa do ramo hoteleiro a prestar uma homenagem ao velho lugarejo Olhos D’Água.
História